Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. crim ; 65(1): 71-85, 2023. mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1428148

ABSTRACT

The purpose of this paper it to explore women's perception of urban insecurity prevailing during the COVID-19 pandemic in the Monterrey metropolitan area (MMA) in Mexico. In recent decades, large cities have grown and with them, so has crime increased. As a result, the issue of urban insecurity has become important, particularly during this COVID-19 pandemic. For this purpose, a cross-sectional, descriptive, non-probabilistic study was conducted involving 69 women aged 18 to 58, with Universidad Autónoma de Nuevo León being taken as the sample frame. Our findings show that 74% of the participants indicate that urban safety near their homes, ranges fair to very bad, while 81% feel the same about safety near their workplaces. Ninety-three per cent say that crime has increased. Meanwhile, 55% say that the situation has affected their quality of life severely to very severely, denoting the MAM population's transition from one of social well-being to one of vulnerability, which has been further aggravated by the health contingency.


Este artículo investiga la percepción femenina de la inseguridad urbana que prevalece durante la pandemia de COVID-19 en el área metropolitana de Monterrey (MAM) en México. En las últimas décadas las grandes urbes han crecido y con esto también se favorece la delincuencia. Por lo tanto, el tema de inseguridad urbana se ha tornado pertinente y, particularmente, ha sido de interés abordarlo durante esta pandemia de COVID-19. Para esto, se realizó un estudio de carácter transversal y descriptivo, no probabilístico, en 69 mujeres de 18 a 58 años, y se consideró la Universidad Autónoma de Nuevo León como el sitio de muestreo. En el presente documento los hallazgos muestran que 74% de las participantes indica que la seguridad urbana cercana a sus casas es regular a muy mala. Similar situación se presenta en sus lugares de trabajo, según afirma el 81%. El 93% asevera que los actos delictivos aumentaron. Entre tanto, el 55% dice que esta situación afectó de grave a muy gravemente su calidad de vida. Esta situación denota la transición de la sociedad en el MAM de bienestar social a otra de vulnerabilidad, que se ha incrementado por el escenario de la contingencia sanitaria que ha padecido.


Este artigo investiga a percepção das mulheres sobre a insegurança urbana prevalecente durante a pandemia COVID-19 na área metropolitana de Monterrey (MMA), no México. Nas últimas décadas, as grandes cidades cresceram e, com isso, a criminalidade também aumentou. Portanto, a questão da insegurança urbana tornou-se relevante e, particularmente, tem sido de interesse abordá-la durante esta pandemia da COVID-19. Para este fim, foi realizado um estudo transversal, descritivo e não-probabilístico entre 69 mulheres de 18 a 58 anos, e a Universidade Autônoma de Nuevo León foi considerada como o local de amostragem. Neste documento, os resultados mostram que 74% dos participantes indicam que a segurança urbana perto de suas casas é justa a muito ruim. Uma situação semelhante é encontrada em seus locais de trabalho, de acordo com 81%. Noventa e três por cento dizem que a criminalidade aumentou. Enquanto isso, 55% dizem que esta situação tem afetado seriamente a qualidade de vida deles. Esta situação reflete a transição da sociedade no MMA de uma situação de bem-estar social para uma situação de vulnerabilidade, que tem aumentado devido ao cenário de contingência de saúde que experimentou.


Subject(s)
Humans , Female , Perception , Crime , COVID-19 , Quality of Life , Women , Criminal Behavior , Mexico
2.
Psicol. soc. (Online) ; 25(1): 152-162, 2013. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-674441

ABSTRACT

Se midió el miedo al crimen en un grupo de estudiantes universitarios, centrándose en inseguridad subjetiva y paradoja victimización-miedo, que considera que la inseguridad subjetiva no refleja a la objetiva. Se buscaba saber si esa paradoja existía en los estudiantes y si las teorías explicativas serían útiles. Se comparó el nivel de miedo al crimen con dos ciudades Latinoamericanas, empleando un diseño de secciones-cruzadas, usando el Cuestionario de Inseguridad Urbana, y elementos cuantitativos y cualitativos. Las mujeres presentaron más miedo al crimen que los varones, resultado significativo sólo para la escala fisiológica. Nivel socioeconómico bajo presentó menos miedo al crimen que niveles medios. Victimización previa no hace diferencias en miedo al crimen, mayor en Lima y San Luis, que en Caracas. Inseguridad objetiva es muy alta y el miedo es bajo en comparación. La paradoja está invertida en el grupo. Se propone el concepto de habituación como hipótesis para explicarlo.


A pesquisa mede os efeitos do medo ao crime num grupo de estudantes universitários. Os conceitos centrais são inseguridade subjetiva e o paradoxo vitimização-medo, que considera que inseguridade subjetiva não reflete à inseguridade objetiva. Procurava-se saber se o paradoxo estava presente nos sujeitos e, se as teorias explicadoras seriam uteis ou não neste caso. Utilizou-se um desenho de seções cruzadas combinando elementos quantitativos e qualitativos, sendo o principal o Questionário de Inseguridade Urbana. Mulheres apresentaram mais medo do crime que homens, mas não foi significativo. No nível socioeconômico baixo há menor medo ao crime do que nos níveis altos. A vitimização previa não faz diferença no medo ao crime. Inseguridade objetiva foi muito alta, mas o medo e baixo por comparação com dados de Lima e do São Luis. E interessante que o paradoxo victimização-medo seja invertido no grupo. Para explicar isso o conceito de habituação e proposto como hipótese.


Effects of fear of crime were measured in 70 undergraduate students, to know whether subjective insecurity and victimization-fear paradox, were affecting them. This paradox considers perception of insecurity as higher than would be expected, according to objective insecurity. Levels of fear of crime in Caracas were compared with two Latin American cities. Cross-sectional descriptive design was used along with quantitative and qualitative elements and standardized 'Questionnaire of Urban Insecurity'. Women showed more fear of crime than men, a result significant only for the physiological scale. The lower social-economic level showed less fear of crime than middle social-economic level. Victimization does not make differences in fear of crime. It is higher in Lima and San Luis than in Caracas. The paradox was inversed in our group; that could explain low fear of crime level and differences between cities. An alternative explanation is proposed as a hypothesis, in the concept of habituation.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Safety , Students , Urban Area , Crime Victims/psychology , Crime , Fear/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL